terça-feira, 29 de março de 2011

Que delícia de longa!!!


 Achei o máximo esta combinação. A blusa mais longa e arrumada com o cinto ficou simplesmente lindo.


 Nesta outra combinação com saia parecida ficou também muito arrumadinho, mas com um cardigã ficaria perfeito.

 Lucie.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Meia estação - Ainda bem que chegou!



Eu adoraria morar em país frio. O inverno é tão romântico e elegante. Eu adoro!

 Alguns acessórios são indispensáveis no frio, tais como cachecol, meia-calça e casaco. Mas como ainda não é inverno, e sim outono, podemos aproveitar os cardigãs e os casaquinhos que temos no guarda-roupa. Também gosto de usar saias longas e com tecidos mais pesados para esquentar mais.

 Outra dica é o lenço, que pode ser usado de várias formas. O lenço é sempre chique, mas na meia-estação ele fica ainda mais lindo.

A combinação é boa, mas não gostei do sapato. 




Gosto de listras, mas apenas em cores básicas. Destes aqui, gostei muito da  primeira dica. O segundo é péssimo!


  In Cor Jesu et Mariae.

 Lucie.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Quando penso em você...

  ...fecho os olhos de saudade.   "Cecilia Meireles"


"Que saudade, saudade imensa.
 O que faço é lembrar de seu rosto
 Tenho tido tanto tanto gosto
 E pensar que te amo, como compensa".



 

sexta-feira, 11 de março de 2011

A Donzela que Escreve...


 Quando se descobre a verdadeira finalidade de nossa existência, não se pensa em outra coisa senão cumpri-la. Queremos em tudo servir e honrar o Nosso bom Deus. Deixamos muitos dos (maus) hábitos de antigamente e nos afastamos de todos os "amigos" que outrora tanto preservamos. É inevitável este afastamento das antigas (e más) companhias. Acabamos por ficar meio que solitários e sem nenhuma companhia para as atividades próprias de nossa idade.

 Sempre gostei de música, cinema, conversas e passeios. Mas não conhecia boa música, bons filmes e bons lugares para passear. E minhas companhias para conversas eram sempre, ou quase sempre más e inúteis. Conto isso com muito pesar e arrependimento, e hoje eu sei que nada sabia sobre nada.

 Depois da conversão passei a eliminar, com a ajuda de Deus, todos os maus divertimentos e todas as más companhias, de modo que nenhuma me restou. Fiquei sozinha e sem ter com quem conversar. Meus poucos amigos católicos moravam longe e eu só compartilhava com eles um pouco de mim, e somente pela internet. Fiquei tão solitária que às vezes, mas só às vezes, falava sozinha. Bem, agora devem estar achando que era maluca e que meus parafusos estavam soltos, rs. O que quero dizer é que não tinha com quem falar sobre as coisas que queria falar: as coisas que diziam respeito a Deus e à Igreja. Queria falar, mas não tinha com quem. Então arrumei um meio de expressar o que sentia e pensava: escrevendo.

 Guardo desde então os meus pensamentos no papel. E é um alívio poder escrever e contar para mim mesma o que se passa. Muitas vezes precisei escrever páginas e mais páginas sobre o que estava acontecendo em minha vida, e isso sempre me ajudou. Mas claro que só escrevia depois que rezava. Rezar é o melhor meio de sentir-se mais forte no meio de uma situação difícil. Nosso Senhor tem que ser o nosso primeiro socorro, e o nosso maior apoio.

 Infelizmente nós precisamos falar com alguém quando estamos apreensivos, e como eu não tinha "alguém", eu escrevia.

 Escrevi e escrevi! E até hoje escrevo quando preciso, embora agora precise bem menos...às vezes me divirto lendo coisas de anos atrás e relembro as dificuldades de cada época. Vejo nos meus cadernos uma menina que amadurece página após página. Mesmo a minha conversão está escrita e datada.

 Sei que não escrevo excelentemente bem como gostaria, mas me esforço. E até uma melhora na redação se pode perceber nos meus cadernos. E embora eu goste muito de escrever aqui, nem se compara à delícia que é ter uma caneta e um papel na mão...

 In Cor Jesu et Mariae,

 Lucie.

segunda-feira, 7 de março de 2011

As dificuldades e as graças que nos esperam...


 Eu e meu coração naturalmente casadoiro, rs.

 Em um comentário ao lindo texto da Luciana: http://lucianalachance.wordpress.com/2011/02/25/noticias-antes-do-meu-casamento/#comment-265 , eu me empolguei e escrevi um pouquinho sobre a situação em que eu e meu querido Bruno nos encontramos:

 Luciana, Salve Maria!


 Este seu texto me fez pensar em mim e em meu namorado. Eis que casar tem sido o nosso maior desejo. 
 Você diz tudo quando fala que as dificuldades são meios de que Deus se serve para nos manter firmes na fé e na confiança. Devemos ter paciência e acreditar firmemente na Providência Divina. Nenhuma recompensa chega sem os devidos sacrifícios, e zomba de Deus quem espera graças sem as orações e os sacrifícios cotidianos.
Eu e meu namorado moramos em cidades diferentes e nos vemos bem pouco. A saudade e a distância nos fazem querer o casamento o quanto antes. Mas sabemos que os nossos planos nem sempre são os planos de Deus, e as dificuldades que nos aparecem dia após dia são um meio de fortalecer cada vez mais o amor que temos um pelo outro. As dificuldades sempre existem, e devemos confiar em Deus e em sua Providência sempre tão presente. Às vezes não percebemos como Nosso Senhor nos vigia e nos guia constantemente pelos caminhos. Quantas vezes eu me achava perdida e logo após me sentia resgatada de novo e fazia os mesmos votos de sempre – de perseverar nas virtudes. Nosso Bom Deus tem tanta paciência com as nossas miseráveis forças, e sempre nos ouve em nossas orações, mesmo que estejamos cheios de pecados. Se existe arrependimento e propósitos de não mais pecar Deus se abaixa da Sua Magnificência e vem nos socorrer.
Eu espero com a confiança de que tudo sairá conforme a vontade de Deus. A minha vontade, é por vezes um tanto quanto impaciente. Queria me casar logo! Mas sei que se assim não pode ser, devo manter a calma e a confiança. Ter paciência nessa espera fortalecerá o que sinto e chegará por fim a transformar-se em um amor divino, um amor de almas. Casar-me e ter filhos é uma vontade antiga. Desde a minha conversão, aos 19 anos, eu espero (e peço) o melhor marido de todos. Sei que ninguém é perfeito e na caminhada do matrimônio podemos encontrar um rio de defeitos recíprocos, mas já aprendi que nesta mesma caminhada a ajuda deve também ser recíproca, e que um deve ajudar o outro a santificar-se e crescer nas virtudes.
Um casal que deseja contrair matrimônio deve pensar nas dificuldades que certamente virão, mas deve também pensar nas inúmeras graças que Deus promete aos que lhE são fiéis. Como não confiar em Nosso Bom e Amado Jesus que disse em alto e bom tom: “procurai primeiro as coisas do céu, que todas as coisas lhes serão acrescentadas”? Como ficar imune a tão desejosa promessa? Como podemos então nos submeter aos pensamentos mundanos de que temos que ter isso ou aquilo para podermos cumprir a vontade de Deus, e só então nos casarmos. O fato é que hoje em dia precisa ter estrutura financeira para fazer um “bom” casamento, e se esquece muito facilmente que as estrutura verdadeiramente necessárias para contrair bodas são as invisíveis. A fé, a confiança e esperança são as verdadeiras estruturas indispensáveis para o matrimônio. Há de se ter em mente o real sentido do sacramento do matrimônio e as suas finalidades. Qualquer casamento que não tenha por fim precípuo a criação e a educação dos filhos para Deus não é verdadeiro matrimônio, e não é digno deste nome. Devemos nós pensar em todas estas questões antes de começar a pensar nas questões financeiras.
 Queria eu ter a confiança das grandes santas, que enriqueceram os tempos de outrora. Queria ter a confiança que leva ao abandono absoluto nos braços do Salvador.
Sei que as dificuldades de agora nem se comparam com as que virão quando me casar, mas sei também que Nosso Senhor estará comigo, e é isso que me faz desejar ardentemente o sacramento do Matrimônio.
As dificuldades que venham! E que Nossa Senhora me valha em todas elas.
Eu faço votos de que você e seu esposo tenham uma vida cheia de bênçãos e alegria. E espero ansiosa pelo relato do dia tão esperado!
Fiquem com Deus e com a Santíssima Virgem.
Lucie.