quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Simplesmente feminina...


Esta blusa simples e delicada me encantou. É exatamente o tipo de blusa que gosto: soltinha com um cintinho. Também adoro estampa de poá e a cor também me agrada. A renda na gola está uma graça, e as mangas arrumadas assim deu um ar ainda mais charmoso. É simples, feminina e delicada. Amei!

Lucie.

Que a Graça triunfe!

Prezados, salve Maria!

 A Lygia agora se encontra em recuperação. Saiu da UTI e provavelmente vai ficar ainda alguns dias de observação, mas logo estará em casa, com a graça do Bom Deus. O que ela teve foi muito grave e quase a perdemos. Foi uma pneumonia muito forte, com derrame de pleura, água no pulmão e insuficiência respiratória. Ficamos com muito medo e nos pusemos todos a rezar, Nossa Senhora, que é a dispensadora de todas as graças, ouviu nossas orações e intercedeu pela pequena Lygia.

 Diante desta situação eu me lembrei das palavras do padre Daniel no sermão do último domingo que estive em São Paulo: "Deus permite o mal para que a Graça triunfe". E quantos não se puseram a rezar pela pequena Lygia, mesmo os de mais tíbia fé? Quantos não reconheceram-se impotentes diante de certas situações? E quantos não se puseram a pensar na morte, um dos novíssimos? Só Deus sabe as respostas, e talvez com o tempo vejamos alguns conhecidos nossos se tornarem menos duros de coração e se converterem de seus pecados. Deus queira que assim seja.

 Agradeço a todos que rezaram por ela, que  Deus os abençoe.

 Fiquem com Deus e com a Santíssima Virgem.

 Lucineia Santos.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Pedido de orações.


 Peço a todos que rezem pela pequena Lygia Elizabeth, filha de uma amiga minha. Ela está internada por causa de uma séria pneumonia, e seu sofrimento é grande. Eu a conheço desde bebê e a tenho como irmã.
 Estamos confiantes de sua recuperação, com muita fé em Nosso Senhor e na Santíssima Virgem, dispensadora de todas as graças, mas as orações serão muito bem-vindas. Sem fé, é impossível suportar...

 Certa vez ela me disse com toda ternura e inocência de seus 6 anos: "Lu, você queria ir para o céu AGORA", e percebendo a entonação no "agora" respondi-lhe que sim, que eu queria ir para o céu agora, ela se surpreendeu um pouco e me disse "eu também".

 Minha pequena Lygia, amiga tão querida de minha alma, rezemos a Nosso Senhor para que você fique boa logo. Vamos passar a vida juntas e entrar juntas na glória do céu.

 Com amor,

 Lu.

Visual inspirador.

 Gostei muito desta combinção. Adorei as cores! O cetim da saia tem ótimo caimento e ficou muito bom no corte godê. O cetim é muito bonito para roupas de festas ou ocasiões mais formais.


 In Cor Jesu et Mariae.

 Lucie.

domingo, 16 de setembro de 2012

A civilização do prazer.

Por Gustavo Corção.

Qualquer pessoa medianamente dotada e ainda não dopada pelo imperativo de um otimismo que é julgado hoje virtude máxima, e máxima lucidez, qualquer pessoa, em suma, que ainda não esteja possessa pelo Sistema, já percebeu que vive dentro de uma decomposição civilizacional cuja característica principal é a de um furioso hedonismo. Todos querem sentir, o minuto que passa, a golfada de ar que respira, a curva que faz a sessenta ou oitenta quilômetros numa rua movimentada. A fisionomia da juventude em tal clima é curiosamente apática, em contradição com o frenesi das reações, e quase se pode garantir que nunca houve em toda a história do mundo uma humanidade tão destituída de gosto e de prazer. Este paradoxo é aliás a bem conhecida contradição moral do prazer: o primeiro de seus malogros é a perda do prazer. Seria, porém, um engano tirar daí uma conclusão tranqüilizadora firmada na suposição de que tal malogro corrigirá o extraviado. Ao contrário, exaspera-o.
 
De onde vem esse extravio moral. Em cada indivíduo a moléstia procede de pequenas e primárias opções subversivas em que, por uma antiga dolência, essa alma volta sua preferência para as coisas exteriores e inferiores; e, deixando-se dominar, torna-se depressa escravo delas. A conquista das coisas inferiores nos afaga ao mesmo tempo o orgulho e a concupiscência, ao contrário do alcance das coisas do alto que nos aprimoram a humanidade e o gosto da sabedoria. O praticante da moral do prazer se torna grosseiro, embotado, às vezes enganosamente aprimorado na conquista de tais bens, e inevitavelmente, como já vimos, se torna exigente de doses maiores, de prazeres mais violentos.
 
Dias atrás dizia-me alguém com bem fundado estupor:
 
“Quando a onda do sexo passar, e os impotentes de amor descobrirem a enjoada monotonia do sexo sem amor, sem grande amor, passarão a matar. A matar em grupos. Comunitariamente. Haverá cursilhos para ensinar a matar sem ódio, como hoje se ensina o sexo sem amor”.
 
Como terá começado o fenômeno coletivo, civilizacional, que hoje tornou o Juízo Final assunto de café-em-pé? Creio que já abordei este assunto aqui e ali dúzias de vezes. É uma de minhas obsessões em resposta ao obsessivo rumo do mundo. Pode-se dizer que a história sofreu esta trágica deflexão no século em que os homens afirmaram um novo humanismo afrontosamente autônomo, como se fossem deuses, e afrontosamente afirmou uma nova religião de seu invento, onde Deus entrará somente como objeto indireto e remoto.
 
Neste tempo que apenas trouxe a eclosão de uma longa e misteriosa carga de ressentimentos acumulados, o orgulho do homem foi espicaçado pelo dilatado domínio das coisas exteriores e inferiores trazido pelas ciências. Muita gente até hoje não aprendeu que a Astronomia é um conhecimento inferior à Sabedoria: seu objeto, pelo fato de serem sóis e galáxias a dançarem numa distância de trinta milhões de anos-luz, ou mais, nem por isso é ontologicamente superior, à entomologia, que estuda formigas, cigarras e demais insetos prodigiosamente dotados de vida. Certamente espantarei alguém, ou confirmarei em alguém a hipótese já alimentada de minha insensatez, se disser que o cientificismo pós-renascentista foi um dos primeiros afluentes desta subversão torrencial cuja pororoca já se ouvem os rugidos. A especulação sobre as coisas inferiores, mas facilmente saborosa que a especulação sobre as coisas do alto, que pedem virtudes e dons, trouxe consigo o domínio efetivo, sobre as mesmas coisas materiais. A austera Ciência brindou-nos com a Técnica. A Técnica presenteou-nos com o delírio das sensações fortes , matar 200.000 habitantes de Hiroxima num segundo, ou ir à Lua como programa de televisão.
 
Eu já escrevi em Fronteiras da Técnica que a técnica é uma das glórias do homem, e que o domínio dos elementos é um direito de seus títulos. Racionalidade. Imagem e Semelhança de Deus. Mas também já escrevei e torno a escrever que certa catástrofe da história, como a querer repetir coletivamente o Pecado Original, nos trouxe a subversão cujos efeitos hoje nos afligem.
 
Não a todos; evidentemente, se a aflição consciente fosse geral esse temor assim difundido já seria o começo de uma sabedoria convalescente. Infelizmente, estamos muito longe de tal difusão. Entre os homens simples, ainda não deformados pela radioatividade da explosão nuclear do eu humano na Renascença e na Reforma, encontram-se muitos que já são sensíveis ao temor e tremor que andam nas almas sensíveis. Mas a maior aberração de nosso tempo não está nas exposições de pornografia , não está na busca desenfreada do prazer sob todas as formas, não está no alastramento do ateísmo que ganhou título de mentalidade oficial em mais da metade do mundo. Não, a maior aberração de nosso tempo está no entusiasmo com que os homens de Igreja aplaudem o dito mundo moderno e ainda censuram à Igreja a falta de tato de não ser atraente para os moços que correm atrás do prazer. Não invento, nem li tal disparate em discurso de algum vigário de Mato Grosso. Li essa queixa em Le Monde, que, com isto, exaltava o queixoso: o Cardeal Alfrink. Eis as palavras aladas do Cardeal holandês:
 
“Como explicar que a Igreja se mostre tão pouco atraente para os homens de nossa época? Os moços que andam à procura de Deus raramente se dirigem à Igreja? Por quê? Que fazer? Não deveríamos nós indagar se não somos nós que obscurecemos a mensagem evangélica?”
 
Respondo ao Cardeal holandês e a todos os outros que dizem coisa parecida, com o atrevimento de atribuir à Igreja verdadeira, à Tradição, aos Santos, à Nossa Senhora, ao Sangue de Cristo a fisionomia que os homens de nossa época acham pouco atraente.
 
E respondo dizendo: a Igreja verdadeira parece ter-se apagado como a estrela dos Magos, e em lugar de sua santa visibilidade vê-se um Sínodo, e dentro dele vêem-se e ouvem-se os senhores cardeais e arcebispos que se inculcam como Igreja, e que publicam, difundem, com grande aparato, tamanho e tão repulsivo amontoado de asneiras. Acrescento ainda uma resposta especial à pergunta: “Que fazer?” O programa mínimo que o pobre homem de nosso tempo ainda espera é a lealdade de dizer que a Igreja não é isto que fala pela boca dos Alfrinks, dos Arns, e outros duzentos. Como ninguém diz, e estou velho demais para fazer tais cerimônias, digo-o eu: eles mesmos dizem aos berros que já não são católicos e se envergonham de um dia terem pertencido a uma Igreja que não acompanha as orgia dos moços e dos velhos; eles querem agradar aos homens, ainda que isto os leve ao desprezo de Deus.


In Cor Jesu et Mariae.
Boa semana a todos!
Lucie. 

sábado, 15 de setembro de 2012

A descoberta da outra.

Por Gustavo Corção.

Um leitor que se diz assíduo, numa longa conversa telefônica, estranhou o pós-conciliar. O leitor entende o termo como se significasse a mesma Igreja Católica, na era pós-conciliar. Bem sei que nesse período conturbado continua a existir, na terra, a Igreja Católica dita militante. Ora, minha sofrida e firme convicção, tantas vezes sustentada aqui, ali e acolá é que existe, entre a Religião Católica professada em todo o mundo católico até poucos anos atrás e a religião ostensivamente  apresentada como "nova", "progressista", "evoluída", uma diferença de espécie ou diferença por alteridade. São portanto duas as Igrejas atualmente governadas e servidas pela mesma hierarquia: a Igreja Católica de sempre, e a Outra. E note bem, leitor: quando acaso der a essa outra o nome de Igreja pós-conciliar não quero de modo algum insinuar a infeliz idéia de que, após o Concílio, a Igreja de Cristo se teria transformado a ponto de tornar-se irreconhecível, devendo os fiéis de bem forma­da doutrina católica acreditar nessa nova forma visível da Igreja, por pura disciplina, ainda que a maioria das pregações e dos novos ensinamentos sejam ostensivamente diversos e as vezes opostos à doutrina católica. Não! A Igreja Católica e Apostólica continua a existir na era pós-conciliar, submetida a duras provações, mas sempre permanente e fiel guardiã do depósito sagrado.

Se o leitor me perguntasse agora quais são as essenciais diferenças que separam as duas religiões, eu responde­ria: diferença de espírito, diferença de doutrina, diferença de culto e diferença moral. Como terei chegado a tão assustadora convicção? Com muito sofrimento e muito trabalho, são milhares os católicos que chegaram à mesma convicção.

Começamos por confrontar os novos textos, as novas alocuções, as novas publicações pastorais com a doutrina ensinada até anteontem. A começar pelos textos emanados dos mais altos escalões, citemos alguns daqueles que mais dolorosamente e mais irresistivelmente nos levaram à conclusão de que se inspiram em outro espírito e se firmam em outra doutrina. Entre os textos conciliares, citamos os seguintes: Constituição Pastoral sobre a Igreja e o Mundo Atual (Gaudium et Spes); Decreto sobre o Ecumenismo (Unitatis Redintegratio); Declaração sobre a Liberdade Religiosa (Dignitatis Humanae); Discurso de Encerramento do Concílio, 7 de Dezembro de 1965; Institutio Generalis do Novus Ordo Missae: Ponto 7 (na primeira redação, de 1967, e principalmente a segunda redação de 1970). Além desses documentos dos mais altos escalões, poderíamos encher as páginas deste jornal com obras e pronunciamentos de cardeais, arcebispos, bispos e padres que eram bisonhos, retraídos e discretos quando tinham vaga consciência de suas deficiências filosóficas e teológicas e que subitamente descobrem que na "nova Igreja" podem dizer tudo o que lhes vem à boca que fala ou à mão que escreve. O que menos se conhece é a Teologia, mas o que mais abunda na Nova Igreja são os "teólogos da libertação".

Devemos dar especial atenção aos pronunciamentos das Conferências Episcopais que rarissimamente dizem coisa parecida com a Santa Religião ensinada por Jesus Cristo. Basta prestar atenção, ler, e comparar toda a prodigiosa logorréia dos reformadores com o que já lemos dos santos doutores, dos santos Papas, e de toda a Tradição católica. Eles não falam a mesma língua de nossa Mãe Igreja, não usam o mesmo léxico, não seguem o mesmo espírito. Evidencia-se com brutalidade dolorosa o fato de ter sido a Igreja invadida, ou de ter se deixado seduzir pelos mesmos inimigos que combatia. Uma das notas mais características do novo espírito é a da tolerância erigida em máxima virtude, e o correlato horror por qualquer espécie de luta ou combate. Os novos levitas corrompem a juventude, destroem as famílias, mas quando alguém ergue a voz pedindo punição severíssima para os seqüestradores e para os traficantes de drogas, logo começam a esganiçar gritinhos: Violência, não! Violência, não!

E aqui encerro a concisa resposta que dou ao leitor escandalizado: foi a atenta observação desses fatos, foi a paciente leitura de himalaias de mediocridade e foi a comparação gritante entre o que ensinam e o que ensinaram os santos, e creio que foi principalmente a graça de Deus certa­mente pedida cada dia, cada hora, nessa especial e gravíssima intenção, que nos levaram a essas conclusões. Se é preciso usar o recurso dos gritos que tanto usam hoje, gritarei eu também, e não esconderei a reação que tive em 1965 após a primeira leitura da Constituição sobre a Sagrada Liturgia: corri ao telefone do amigo mais próximo já chorando, já engasgado de soluços que me sacudiam o corpo todo. E gritei: eles estão loucos! Eles estão loucos! E mais não digo.
Vejo em seguida nos meios católicos um dilúvio de calamidades pavorosas. Nas melhores famílias católicas, tradicionalmente católicas, os jovens, pervertidos pelos professores de colégios católicos, se transformam em anormais, comunistas, criminosos seqüestradores, ou em inutilizados toxicômanos. Meu Deus! Como pode? Como pode? Como Pode? O mistério da permissão divina nos traz vertigens quando pensamos em tantos bons pais tão terrivelmente atingidos.

Mas quando pensamos que a crise de costumes que dissolve todos os valores morais de uma civilização é principalmente gerada pela impiedade e pelo orgulho dos homens, que reivindicam todas as liberdades e todos os direitos; e principalmente quando pensamos que é exatamente nessa hora sombria que os homens de Igreja julgam ter feito uma descoberta muito inteligente, e muito oportuna – a de se abrir para o mundo e até a de nele procurar inspirações para o novo humanismo que apregoam – então, com temor e terror, pensamos que a misteriosa permissão divina, já nos foi profeticamente revelada na Sagrada Escritura, e durará até o dia em que os homens descobrirem apavorados que desprezaram Deus, que contrariaram Deus, que se riram de Deus. E, nesse dia de espantosa desolação descobrirão "que não passam de homens" e que só Deus é o Senhor.

Neste ponto da entrevista, o leitor me faz uma pergunta muito séria e de importância capital:

Qual é, na sua convicção, o traço principal, o conteúdo essencial dessa Outra religião que o senhor vê nos re­cintos da Igreja Católica?

Mais uma vez insistido neste ponto: a desordem que se observa nos meios eclesiásticos e que produz tais malefícios, não pode  ser apenas uma pura desordem. A desfiguração da Igreja do Verbo Encarnado, isto é, da religião do Deus que se fez homem, tem uma figura: a da religião do homem que se faz Deus. Essa é a figura da desfiguração.

Não foi o próprio Papa Paulo VI quem disse no discurso de encerramento do Concílio que "a Igreja de Deus que se fez homem encontrou-se no Concílio com a religião do homem que se faz Deus"?

Exatamente. E se o amigo continuar a atenta leitura desse documento, se convencerá de que não exagero nem me perco em fantasias se lhe disser que a figura essencial da Outra é a de um humanismo que se torna uma nova religião que difere do cristianismo por seu desolado naturalismo, isto é, pela ausência da mais bela de todas as obras de Deus – a ordem da graça e da salvação.

Eles tentam disfarçar a chatice e a tristeza sinistra e feia, com retalhos de cristianismo sem vida  mas a anemia profunda do corpo sem sangue está na visibilidade da Outra que só serve para eclipsar a Santa Visibilidade da Igreja de Cristo.

E como poderá a Igreja Católica desembaraçar-se desses equívocos e voltar a ser  visível, dourada, um pouco mais hoje, um pouco menos amanhã, mas sempre anunciando aos homens, aprisionados no efêmero, um Reino que não é deste mundo?

O senhor espera ainda ver neste mundo a Igreja Militante em todo o seu esplendor?

Não. A desordem é profunda demais e chegou aos vasos capilares dos membros da Igreja. Se ela não fosse obra sobrenatural de Deus eu diria, em termos usados pelos físicos, que a desordem é sempre prodigiosamente irreversível.

E, no caso, a improbabilidade de tal recuperação seria ex­pressa por números espantosos como dez elevado a menos mil (10-1000) que, na verdade, não exprimem nada. Não são números concretos nem entes de razão; quando muito diríamos que só são entes de giz no quadro negro. Emile Borel dizia francamente que, diante de tais improbabilidades, é melhor dizer simplesmente que são impossíveis. Mas nós aqui estamos  falando da mais maravilhosa das obras de Deus:

"Deus qui humanae substantiae dignitatem mirabiliter condidisti, et mirabilius reformasti"

E o que a nós parece impossível, é possível para Deus. Mas nossa esperança teologal não nos obriga a esperar acontecimentos neste mundo. No ponto da vida em que me acho, só posso esperar, pela misericórdia de Deus e pelo Sangue de Cristo, a felicidade de ver brevemente a Igreja do Céu em toda a sua beleza eterna e fora do alcance dos flagelos humanos.

E é a alegria dessa esperança teologal que, nestes dias de transição desejo aos meus leitores e companheiros de trabalho.

(O Globo, 29/12/1977)

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Simples e modesto.

 Gostei bastante desta composição. Ficou semples, bonito e modesto.




 Bom final de semana a todos.

 Fiquem com Deus!

 Lucie.