quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Vintage no Branco

Para as festas de final de ano:

As botas não combinam nadinha!



Detalhe feminino.

Este não é branco, mas seu tom claro reflete sobriedade e alegria. A barra deve ser mais comprida.


Este precisa de mangas mais adequadas.

Parece vestido de casamento, rs.


Este vestido está simpesmente explendido, mas o decote está muito baixo.


Prefeito!


 Tenham todos um excelente fim de ano, e que Nosso Senhor esteja em primeiro lugar nas nossas intenções para o próximo ano.

 In Cor Jesu et Mariae,

 Lucie.


domingo, 26 de dezembro de 2010

Noivas Vintage

 Achei estes modelitos muito inspiradores. No entanto, vestidos assim não se encontra facilmente em nossos dias. Então se quisermos um vestido lindo e ao mesmo tempo modestos vamos ter que garimpar muito. Outra opção para quem quer casar-se com modéstia e recato é socorrer-se da costureira, só tem que cuidar para que tal profissional seja experiente, para não correr o risco de frustração. Aqui tem algumas dicas de como escolher a costureira: http://teusvestidos.wordpress.com/2010/11/04/a-procura-da-costureira/

 Então inspiremo-nos:


Um doce de vestido!




O vestido de Grace Kelly é exemplo de recato e modéstia.



Salve Maria!!!

Lucie.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Casamento Vintage

 Difícil não pensar em casamento quando se é mulher e solteira. Taí uma combinação muito da casamenteira: natureza feminina e solteirice. Sendo eu mulher e solteira fica difícil não pensar e não falar em casamento. Então vamos falar de casamento! (rs) 
Gosto de ficar olhando estas decorações vintage que sao, mesmo tempo simples e encantadoras. Não tem comparação, o vintage será sempre mais belo que o sofisticado, porque além da simplicidade na decoração fica sempre um ar de modéstia e pureza.
 Vou postar algumas fotos de vestidos e decorações vintage que encontrei na internet. Fiquei babando em algumas delas e sonhando com a festa do meu casamento. Acredito que com um pouco de criatividade podemos montar algumas destas dicas em nosso casamento.
 Porém, lembremo-nos que o casamento não é a festa, e sim um sacramento istituído por Nosso Senhor e que durará por toda vida. Nada adianta uma festa magnífica se a instituição mesma, resultado desta festa não ganhe da nossa parte a importãncia que lhe é devida. Como vimos no último post, o casamento é Sacramento e não pode ser menos pensado e ter menos importância que a festa.
 Dito isto, vamos logo às fotos!

























In Cor Jesu et Mariae,
Lucie.

O Sacramento do Matrimônio


Um dos estados de vida que é santificado por Nosso Senhor Jesus Cristo é o estado matrimonial. Assim como Jesus abençoa um Sacerdote com uma Sacramento especial, assim também abençoa o homem e a mulher que se unem para formar uma família. Para isso Jesus instituiu o Sacramento do Matrimônio, ou Casamento.

1) Do Casamento Natural ao Sacramento do Matrimônio
Deus criou nossos primeiros pais como esposos e os uniu para toda a vida. Deste modo, Deus instituiu o casamento natural
Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne (Gn 2,24); quando Jesus veio ao mundo para nos salvar, elevou este casamento natural à dignidade de Sacramento, ou seja, deu a esta união do homem e da mulher um valor sagrado, com as graças correspondentes para a missão que recebem. Por isso, São Paulo compara o casamento à união de Jesus Cristo com a sua Igreja, esposa de Cristo. Assim como Jesus ama a Igreja e morre por ela, os esposos amam-se e vivem um pelo outro. (Efésios, V,22)

2) O nome e a finalidade do Casamento
Este Sacramento recebe o nome de Matrimônio, ou seja, função de ser mãe, significando a grandeza e o valor da maternidade. Onde se diz "maternidade" leia-se "filhos". Hoje em dia a instituição familiar está sendo destruída pelo neo-paganismo. O pior é que muitos padres, querendo parecer modernos, têm vergonha de pregar o verdadeiro matrimônio. Inverteram os fins do Matrimônio para ficar de acordo com o mundo.
Mas basta examinarmos as características próprias do casamento para compreendermos que quando a Igreja ensina que o fim principal do casamento são os filhos, ela está simplesmente sendo verdadeira, não tem medo da verdade porque sabe que só a Verdade é fonte de verdadeira liberdade. É assim que devemos ensinar que:
-          o fim principal do casamento é a procriação
-          o amor mútuo é também um fim, porém subordinado, no sentido de depender do fim principal. Assim também o equilíbrio da concupiscência que proporciona o casamento.
Se os fins forem invertidos, como faz o Novo Catecismo da Igreja Católica, abre-se as portas para todas as aberrações e para a destruição da família. Vejam no quadro abaixo as razões:
Diferenças entre o casamento católico e união livre atual
Casamento Católico
União livre
Os dois se unem para formar  uma sociedade, a família. Não é uma soma, mas algo de novo com características próprias.
Os dois se unem para fazer uma experiência em comum. Soma de interesses particulares.
Se é uma sociedade, então a família tem
objetivo próprio e os meios para alcança-los.
Não sendo uma sociedade, cada um tem seu objetivo próprio. O meio de alcança-lo é o outro. É a origem das brigas e desavenças.
Toda sociedade é voltada para o seu próprio crescimento. Ela busca necessariamente os frutos.
Os interesses particulares de cada um não exigem frutos exteriores. Os filhos são "programados" quando há interesse dos dois em tê-los.
Sendo uma sociedade, solenemente constituída diante de Deus e da Igreja, os dois são obrigados a cumprir as regras do contrato. Daí o bem da Fidelidade.
Não sendo uma sociedade, as regras são puramente pessoais, promessas feitas um ao outro, laços frágeis que se rompem com facilidade. A fidelidade é fictícia.
Toda sociedade supõe a intenção de perdurar no tempo. Daí a indissolubilidade do casamento decretada por Deus.
Uma experiência é em si mesma uma realidade passageira, temporária, mesmo se este tempo chega a ser longo.
Os membros dessa sociedade unem seus esforços e interesses pelos objetivos e frutos da sociedade. É o fundamento do verdadeiro amor.
Os pares unidos experimentalmente se amam por paixão sentimental que é passageira e sujeita a variações. Não é verdadeiro amor por falta de fundamento sólido.
A família é um todo, o casal e os filhos são suas partes. O bem do todo é mais importante do que o bem das partes. Cada um deve renunciar ao seu próprio interesse quando este for contrário ao interesse do todo.
A união sem vínculo matrimonial é um amontoado de interesses particulares impostos como supremos. Mais cedo ou mais tarde haverá choques de interesses.


Quando dois jovens resolvem se casar devem preparar-se com muito cuidado para receber este Sacramento. Devem procurar se conhecer para ver se, de fato, estão prontos para viver o resto de suas vidas na companhia um do outro, se existe verdadeiro amor entre eles e não pura paixão sentimental, que logo desaparece. Por isso devem rezar, pedir luzes à Deus, ouvir os conselhos dos pais e do diretor espiritual.
Fundando uma nova família com a bênção divina, os dois devem medir a grande responsabilidade que assumem diante de Deus e a grande graça de receber esta missão especial de colaborar com Deus na Criação de novos dos seus filhos, de levá-los à Fé pelo Santo Batismo, de educá-los e amá-los de modo verdadeiro, exigindo sempre o caminho reto e a vida religiosa.

3) O Ministro, a Matéria e a Forma
O ministro do Sacramento do Matrimônio são os próprios noivos. O Padre é a testemunha principal, que assiste a este juramento solene que os noivos fazem diante de Deus. Este juramento é um contrato que os dois assinam, pelo qual eles selam esta união para toda a vida, com a finalidade de ter os filhos que Deus quiser lhes dar.
A matéria do Sacramento é a aceitação do contrato.
A forma do Sacramento são as palavras que eles dizem para significar que aceitam o contrato: o "sim".
Como para todos os Sacramentos dos vivos, os noivos devem estar em estado de graça para se casar, de modo a poder receber todas as graças do Sacramento. Para isso, devem fazer uma boa Confissão antes da cerimônia e se aproximar da Santa Comunhão juntos.

4) A Cerimônia
O Padre começa fazendo o anúncio do casamento e pedindo que, se alguém souber de algo que impeça os noivos de se casarem que o diga nesta hora, sob pena de pecado mortal.
Depois o Padre lê para o noivo a fórmula do contrato: "Sr. NN aceita a Sra. NN aqui presente como legítima esposa, conforme manda a Santa Madre Igreja, até que a morte vos separe? R/Sim."
Lê para a noiva a mesma fórmula e ela responde o Sim.
Então o Padre cobre as mãos dos noivos com a estola e eles dizem, um depois do outro: "Eu, NN, recebo a vós, NN, por minha legítima esposa (por meu legítimo esposo), conforme manda a Santa Madre Igreja Católica, Apostólica, Romana."
Em seguida o Padre completa: "Eu vos uno no Matrimônio, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém." Benze as alianças e reza as orações finais.
Durante a Missa, o sacerdote dá a Bênção nupcial.
Pelo Sacramento do Matrimônio, Jesus Cristo une os esposos num vínculo santo e indissolúvel, ou seja, que nunca poderá ser desfeito, a não ser pela morte de um dos dois. O divórcio é condenado no Evangelho. Jesus Cristo instituiu o Sacramento do Matrimônio e quis que fosse indissolúvel, para proteger os filhos e preservar as famílias, base da sociedade cristã. As famílias católicas, protegidas e fortalecidas pela graça do Sacramento, vivendo pela Fé profunda que os pais transmitem aos filhos, pela oração que todos fazem uns pelos outros e para Deus, tendo o Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora como centro de todos os interesses e atenções, conseguirá atravessar todas as dificuldade da vida presente, ajudando uns aos outros a alcançar o Céu.

Recomendamos a leitura da Encíclica Casti Connubii, de Pio XI, de 31/12/1930.

Fonte:

In Cor Jesu et Mariae,

Lucie.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Saias Plissadas

 As saias plissadas surgiram no século XIX para dar mais movimento às mulheres, a parte ruim desta história é que o movimento que se desejava era para dançar. Chamava-se "skirt-dancing": saia para dançar. 

 Tirando este pequeno e desagradável detalhe histórico, podemos aproveitar esta invenção a nosso favor, visto que seu estilo é confortável e muito prático na hora de se movimentar, além de ser muito feminina.

  O modelo clássico constitui em ter a saia muitas pregas, de modo que toda ela esteja pregueada. É só lembrar de uma saia colegial e será este o modelo clássico. Com o tempo, e infelizmente com a decadência da moral, as saias plissadas perderam sua forma clássica e começaram a ser feitas saias plissadas mais curtas e com menos pregas. O que é verdadeiramente uma pena, porque o modelo clássico é muito mais feminino e modesto.






 Fiquem todos com Deus e tenham um santo Natal.

 Lucie.