Delicadeza e Feminilidade nas Roupas

 Bem sabemos que as roupas devem estar de acordo com a modéstia e o recato cristãos, e que não basta que uma roupa seja modesta e recatada para ser feminina. É necessário manter o decoro em todos os lugares, isto é, manter a decência e a boa apresentação nas nossas vestes. E para tal, uma mulher precisa estar vestida como uma mulher; estar apresentada como uma mulher, e não com o desleixo, masculinização e sensualidade frequentes em nossos dias.

 Delicadeza e feinilidade devem ser os adjetivos das mulheres de Deus, e suas vestes devem ser sempre o reflexo do mais puro zelo com a decência e o recato.

 Os vestidos são essencialmente femininos, e consequentemente delicados. Mas, infelizmente, os vestidos de nosso século são quase sempre imodestos e impróprios, de modo que nada, ou quase nada se aproveita das lojas de hoje em dia.

 Uma roupa pode ser feminina e modesta ao mesmo tempo, e ouso dizer que ela DEVE ser feminina, depois de atendidos os requisitos da modéstia. Porque assim como a modéstia está para o recato, a feminilidade está para o decoro. E não existe mal em querer ressaltar a feminilidade, mas há grande ruína em ressaltar a sensualidade, que é causa de pecado mortal para si e para o próximo.

 Claro que não adianta vestir-se com decência e delicadeza se nossos atos forem brutos e indelicados. A roupa deve condizer com todo o resto de nossa vida.

 Eu, particularmente, gosto das cores claras, como branco, rosa, salmão e azul. Gosto das estampas florais, das pregas, lacinhos e botões. Também gosto de bordados e rendas, e dos vestidos acinturados que são bastante femininos e modestos.

 Achei estes modelos na internet e gostei muito de quase todos. Alguns podem ser usados em casamento no civil, em festa de 15 anos ou de formatura. Outros poderiam ser aproveitados no dia a dia ou mesmo em alguma reunião familiar de fim de semana. O que importa é que todos são femininos e podem nos dar alguma inspiração para sermos mais femininas e delicadas, e consequentemente mais mulheres do que nunca.

Salve Maria!

Lucie.